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A Marquesa de Marvila

Aqui não se aprende nada... Lêem-se coisas escritas por mim, parvoíces na maioria das vezes mas sempre, sempre verdades absolutas (pelo menos para mim).

E voçês, não têm cede?...

Já vos tinha dito que me apoquentam, muito, muito, muito, erros de ortografia crassos. Não falo de erros de digitação nem de palavras que o simpático (nop) corrector ortográfico resolve substituir. Falo de erros inacreditáveis e dados por pessoas com formação suficiente para não os darem.

Há uns dias, entretinha-me eu a percorrer o stories do Instagram quando me deparo com a palavra "voçês" e logo na história seguinte uma palavra que se não fosse precedida pela palavra "água" eu ainda estava atentar perceber o que seria... "Cede". Aquela pessoa não tem "cede"... Coitada! Então não bebe água porque não tem "cede"... What?!... 

Ah... coitada da tua amiga, não andou na escola, marquesa?

Sim, poderia ser minha amiga, mas não é! É uma blogger, youtuber e cenas dessas... pessoa que até é licenciada e pessoa que até promove marcas. Isto sim é grave! É grave como não perde seguidores... como se normaliza o erro ortográfico... E, quase que aposto, que as pessoas que normalizam os erro ortográficos são as mesmas que crucificaram a Catarina Furtado pelo seu inglês... a sério?!?... grave seria a Catarina dar calinadas destas em português.

Esta pessoa, blogger e tal, tem parcerias com marcas (pelo menos fala delas). E eu pergunto, na minha profunda ignorância, qual a marca que se quer associar a quem dá erros destes?... 

E não, o corrector não é desculpa. O corrector é um chato que é, tem a mania que sabe tudo, mas se nós escrevermos "voçê" ele vai corrigir para "você", e vai daí que ainda é preciso voltar atrás e escrever de novo com erro. Ou então, nos casos em que não corrige, é preciso ignorar o tracejado vermelho.... Não há desculpa!!!!

Ter dinheiro é...

Ah vá lá, não sejas tão materialista, a vida não é só dinheiro, os ricos não são necessariamente felizes, mais vale ser pobre e feliz do que rico e infeliz... Pois eu cá acho que mais vale ser rico e feliz do que pobre e infeliz...  Desculpem-me lá, mas não me consolam estas ideias feitas de que ter dinheiro não é tudo... Pois não é! Mas dá cá um jeitaço...

Ah e a saúde... O dinheiro não compra a saúde... Ai compra, compra caraças!!! Só eu tenho que tomar um medicamento mensal que custa 50 euros (não é comparticipado), tenho não sei quantas consultas mensais, mais exames e dentista (sim, só o orçamento para o dentista vai nos 10.000 e tal euros... ). Portanto não me lixem com essa do dinheiro não compra a saúde... Diz isso quem é rico ou quem tem muita saúdinha e não precisa de médicos e medicamentos....


Ah e o amor... Não compra o amor! Não compra! Verdade! Estamos de acordo. Mas, experimentem ser felizes sem dinheiro. Experimentem, meus amigos. Já diz o ditado: Em casa onde não há pão todos ralham e ninguém tem razão.

Esta conversa de que o dinheiro não traz felicidade é conversa de rico. Foi um rico que inventou para manter os pobre consolados. Não tenham dúvidas!

Desafio das 52 semanas: Semana 19

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As minhas séries favoritas....

Ora pois muito bem... Este é um daqueles temas sobre os quais eu não me debruço e não perco muito tempo... Quando era miúda não apreciava muito séries... Não gostava de ter de ficar uma semana à espera do próximo episódio, até porque a maior parte das vezes acabava a fazer outras coisas e pumbas, lá se ia o episódio....

Posso-vos dizer que não gostava assim de nenhuma série em especial... via uns episódios de uma ou outra, como o Homem da Atlântida, Baywatch... Ah esperem!!! Pára tudo! Havia uma série que eu adorava mesmo, mesmo muito... tcharaaaammmm Uma Casa na Pradaria. A-d-o-r-a-v-a aquilo! Perdia muitos episódios, até porque a minha vida era brincar na rua, como já vos tinha dito.

Hoje em dia, gosto muito de séries, mesmo a sério, mas ou adormeço, ou a logística do meu dia-a-dia não me permite vê-las. Ainda assim, adorei La Casa de Papel, há c'anos não via uma série que me prendesse tanto, vi de enfiada. Vantagens do mundo moderno. E ando a ver e a adorar 1986, na RTP, às terças-feiras, às 22 horas. Quem não viu, veja. Imperdível mesmo para quem não viveu a sua adolescência naquela época (as aspirantes estão a adorar saber como foi a adolescência dos pais). Não perco um episódio (exceptoquandoaporradofestivaldacanção-ócaraças-sesobrepõe), e quando perco vejo no dia seguinte, nova vantagem dos tempos modernos. 

Gostei também de Lost, chateou-me tanta sequela e desisti. Não tenho pachorra para 20 temporadas em que só estão a engonhar e a passar-nos atestados de burrice para ganharem dinheiro. Gostei de Prison Break, e foi a mesma coisa. Vejo a primeira temporada, começo a segunda e desisto... Nesta perspectiva, apesar de ter adorado muito, muito, muito La Casa de Papel, tenho receio da segunda temporada.... Claro que lhe vou dar uma oportunidade... vamos ver...

Depois vou vendo, quando calha, sem grande seguimento, até porque os episódios são independentes uns dos outros (gosto de independência e liberdade) as séries do costume: CSI, Investigação Criminal e tudo o que meta mortos e feridos e polícias geniais... E claro, the last but not the least, o melhor personagem de todo o sempre, que eu amo, de um humor inigualável, de uma mordacidade única, o meu tipo de humor, sarcástico, irónico e certeiro.... rufam os tambores...

Dr. House... Uma vénia ao Dr. House, fáxavore!!!

Acho que não me esqueci de nenhuma... 

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Fátima, a Gorduchita, a Happy, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Mimi, a Paula, o P.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano

Vai uma fatia de melão?... Ou duas....

Adoro fruta de Verão... detesto fruta de Inverno... Agora que o Verão está a chegar é ver-me caminhar frequentemente em direcção à frutaria... já lá fui ontem e tenho para mim que hoje vou outra vez... ele é pêssegos, damascos, morangos, figos, meloas, melancias, melões, ameixas... estão a ver a lógica, certo?

Ah, que fixe mas isso é buéda saudável... é! É e não é... Seria saudável se não se tratasse da vossa querida Marquesa...

Para vocês terem uma ideia, há mais ou menos 15 anos (chiça, porra, catano que o tempo passa a correr....) estava eu grávida da aspirante mai'velha e fui à médica. Consulta de rotina em que antes da mesma se tem uma pré-consulta com uma enfermeira especialista (em dar cabo de qualquer grávida ávida por fruta... sacana), onde se mede a tensão, a barriga, e se conversa sobre temas vários... nomeadamente comida!

Enfª Nazi - Tem de comer fruta!
Eu, toda contente - Ah isso eu como e muita!
Enfª Nazi - Agora que estamos no Verão a fruta sabe muito bem! Mas não pode abusar...
Eu, já meia apreensiva - Abusar?!?...
Enfª Nazi - Sim. Só pode comer até 4 peças por dia, desde que uma delas não seja um melão inteiro... Mas também ninguém come um melão inteiro, certo? Pode comer 1 ou duas fatias...
................

Eu não respondi! Quando saí dali fui afogar as mágoas num melão docinho! Só comi 2 fatias.... mas não vos digo qual o tamanho de cada uma, a enfermeira nazóespecialista também não me disse...

Este texto não é sobre o Festival da Canção (assim, à antiga, mesmo!)... (se calhar até é...)

Eu devo ser a última alma neste burgo que se está mesmo, mesmo borrifando para o Festival da Canção, não fosse o trânsito infernal que está a causar e nem dava por ele... ah! Esperem... dava, dava porque ainda não me refiz do facto de ontem não ter dado a série 1986, na RTP, por causa do Festivalinho da Cançãozinha, ó caraças!

Não, isto não é ressabiamento...

Sou pessoa para não gostar do Festival da Canção. Não é por snobismo ou pedantismo (bem que podia ser, já que sou marquesa e a realeza pode-se dar a essas cenas... mas não!). É mesmo por não ter paciência alguma para programinhas de canções. Nem Festival, nem Ídolos, nem Chuva de Estrelas... Nada! Tudo um pincel do caraças.

Depois, por muito que me esforce, e juro que o faço, faço-o com todas as minhas forças, tento e retento e volto a tentar mas não consigo... deve ser um qualquer defeito de fabrico com o qual nasci que não consigo gostar de músicas do Festival. São todas do pior que há! Tirando a do Salvador Sobral, no ano passado, da Lúcia Moniz, em mil nove e carqueja e os Abba, ainda no tempo em que o Festival se via a preto e branco na TV, tudo o resto é um chorrilho de coisas às quais não consigo chamar música...

A música que representa Portugal este ano... eu sei que vou ferir susceptibilidades, eu sei que toda a alma deste mundo ama de paixão a música, e a simplicidade, e a originalidade e, e, e,.... eh pá, não dá! Não consigo! E sim, já tentei! Já tentei todas as vezes que a música aparece no meu feed de facebook, aqui pelos blogs, na internet em geral, ou seja, a toda a hora. Sempre que a música se me surge à frente eu dou-lhe mais uma oportunidade e tento ouvir... Confesso que raras são as vezes que ouço até ao fim. Não gosto! Não gosto e não gosto! Não vejo ali simplicidade, vejo uma letra que podia ter sido escrita pela minha filha quando ela tinha 6 anos, vejo uma música que... é tão "poucochinha"... e vejo uma jovem a desafinar como se não houvesse amanhã (mas há, amiga! Há amanhã e só por isso não havia necessidade de tanto desafinanço).

A música do ano passado, Amar Pelos Dois, não precisei de ouvir 2 vezes. Logo à primeira, amei! Aquela sim, é uma música maravilhosa, com uma voz irrepreensível, uma letra incrível. E ali sim, consigo ver originalidade, simplicidade e genialidade.

Eu sei que para ter amigos deveria estar a idolatrar a nossa representante deste ano... não dá, pessoas! Não dá! Ainda vos digo mais, tenho para mim que aquela música ganhou para que nós, Portugal, não tivéssemos de organizar o Festival dois anos seguidos, que aquilo dá trabalho e sai caro.

Mas claro que gosto de ter cá o Festival. Tudo o que possa trazer gente ao meu país é bom (sim, sou a favor do turismo), tudo o que nos possa levar lá fora, dar-nos a conhecer, é bom! E claro que ficava contente que a música das moças ganhasse, afinal eu sou portuguesa e como boa portuguesa só a vocês, que também o são, eu confesso que acho a nossa música muito má... Mas quem sou eu para achar alguma coisa? Não entendo nada disso. Não sou erudita, não sou génio, nem música, nem artista, nem nada... apenas uma pessoa comum, fazedora de opinião.

E sim, eu também sei o significado daquela letra. Mas o facto de ser uma homenagem não faz daquela uma letra bonita e bem escrita. Faz da iniciativa uma coisa muito bonita e à qual eu "tiro o chapéu".

O meu santo protector da borbulha...

Hoje tinha um trabalho importante, em que a minha imagem teria de estar impecável... Vai daí o meu santo protector, aquele que está sempre lá para mim, que não deixa que nada de mal me aconteça nunca, que me ampara todas as quedas, estão ver de quem falo, certo?... Ahhhh... Não têm um?... Azarucho... Dizia eu, o meu santo protector achou por bem, no dia de ontem, que giro, giro era eu ter uma super-hiper-mega borbulha... onde?... onde?... no lugar onde se situa o buço... aquele lugar discreto que ninguém vê...

Como o meu santo não dorme em serviço, que eu pago-lhe bem, o trabalho foi adiado e... imaginem... pensem um pouco... descortinem lá... a borbulha sumiu-se!!!... Aposto que será para nascer na próxima quarta-feira... não sei, digo eu que não acredito em bruxas.... este meu santo tem um humor do caraças, pah!!!!

Olhó aparelho dentário de volta aos dentes!!

A saga do aparelho dentário da aspirante mais velha está em resolução!! Yeaaahhhh!!! Haja boas notícias, caramba!

Bem, então após nos ter sido dito pelo dentista que tínhamos deitado para o lixo pra lá de uma fortuna , levámo-la para uma segunda opinião... A opinião é de que a aspirante necessita mesmo de ter aparelho, que não se vê motivo algum para que este seja retirado, nem razão para os brackets (será assim que se escreve?!) saltarem que nem pipocas no micro-ondas... Conselho: Falar com o director técnico da clínica.

Lá fomos nós... o director clínico é da mesma opinião da segunda opinião (ai, caraças, tanta opinião....) e não concordou com o que o seu colega da mesma clínica tinha feito e dito e disponibilizou-se a recomeçar todo o tratamento, partindo do início, claro que não teríamos de pagar. E lá anda a aspirante toda contente com o seu aparelho nos dentes... Já há quase 2 meses, duas consultas depois, e nada de saltar os brackets... Yeahhhh!!! A miúda andava a sofrer horrores com aquilo a saltar, achava que a culpa era dela.... Comia miolo de pão (do dia, atenção e não com 15 dias) e saltava-lhe um bracket, comia uma uva e saltava-lhe um bracket, nunca lhe saltou nenhum a beber água, mas deve ter sido um milagre.... Ela já só queria sopas e bananas, batidos e arroz... Agora come de tudo, claro que com cuidados e sem excessos (não come frutos secos, por exemplo, nem pastilhas elásticas.... Yeah!! Odeio pessoas a comerem pastilhas elásticas. Bléach...).

Esperemos que assim continue... De qualquer das formas o que o novo dentista lhe disse é que mesmo que saltem brackets, mesmo que demore mais tempo, o tratamento é para ser levado até ao fim já que se trata de uma questão de saúde e não de estética.

Estamos mais satisfeitos e contentes...


A mim dói-me mais porque é a mim a quem dói...

Hoje apetece-me purgar... Estou com dores e farta de me sentir assim... Há dias do catano e hoje é um deles... Não me apetece ler porque tudo que leio me faz ficar ainda mais em baixo... Uma pessoa ao fim de 44 anos a fazer de tudo e mais um par de botas já deixou de acreditar em frases feitas e finais felizes. Nada temam... amanhã já me passou! E lá vou eu voltar a acreditar que a vida é linda, e viver é maravilhoso e eu sou uma sortuda porque se tenho dores é sinal que estou viva e se estou viva é porque não estou morta (já dizia a filósofa), e não estar morta deve ser fixe, digo eu que não me recordo de alguma vez ter estado morta!

Hoje, se não me quiserem aturar podem ir ler para outros blogues... Eu sei que há vidas piores do que a minha, mas isso hoje não me consola, bale? Não é por haver quem sofra mais do que eu (a propósito, já alguém andou por aí a medir sofrimentos para eu ler a estatística? Estou curiosa!) que o que sinto deixa de me fazer sofrer. "Ah, mas à D. Etelvina dói-lhe mais do que a ti?!..." A sério? Mesmo a sério?... Onde está a escala?... O meu reumatologista diz que tem uma escala, então pergunta-me assim: de 0 a 10 quanto é que lhe dói?... E eu respondo. E ele aponta, todo contente com a sua escala científicaócoiso... E eu pergunto, como é que raio ele sabe se o meu 10 é igual ao dele? Ou ao 10 do Carlos? Ou ao 10 da Paula?... Não sabe! Então para que serve a porra da escala?... Esta merda chateia-me. Se ninguém sabe quanto é que o outro sofre, vamos lá deixar de fazer comparações, pode ser?....

Hoje a mim dói-me mais do que a todas as outras pessoas do mundo, pode ser?... Ou então não, mas como é a minha dor e é a mim que me dói custa-me mais a mim do que aos outros e vice-versa. Não me venham, por favor, pela santa e santinhos, dizer que eu não me devo sentir assim que há quem esteja pior, bale? V-o-c-ê-s-n-ã-o-s-a-b-e-m!!!!

Hoje dói-me o corpo e dói-me a alma... Ai que cliché... Deixem-me! É o meu cliché!... Hoje dói-me tudo e permitam-me que e sinta assim, se não não conseguirei curar esta dor...


Desafio das 52 semanas: Semana 18

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Sinto saudades...

Sinto saudades do tempo em que não sabia o que era sentir saudades... Do tempo em que tinha quem cuidasse de mim, em que não me preocupava, em que não sabia que havia sentimentos e emoções, como a saudade, que doem tanto.

Sinto saudades da minha avó, das duas, vá, mas mais de uma. Aquela que foi a minha mãe. Aquela que cuidou de mim desde o primeiro dia até ao último. Aquela a quem ainda sinto o cheiro, mesmo já tendo passado 24 anos da sua morte. Parece que foi ontem... Uma pessoa habitua-se a viver sem, mas não cessam as saudades nunca.

Sinto saudades de não ter chatices... Ou melhor, em que a única chatice era amanhã ter teste de Português e de ainda não ter feito o T.P.C de Inglês... Verdadeiros dramas... Só que não!

Sinto saudades das minhas filhas pequenas... Estão tão crescidas, o raio das miúdas! O tempo passa tão rápido, caramba. A vida voa e nós sem tempo para a aproveitar, porra!

Sinto saudades de poder apanhar sol sem que me doesse a pele, sem que ficasse cheia de borbulhas, comichões e dores gigantes... Gosto tanto de apanhar sol, senhores.... E não posso!

Sinto saudades do cheiro do Verão no Alentejo, as dunas, os catos, as canas... De ficar chateada por não ter nada para fazer... e o raio do tempo que nunca mais passava... Será que os miúdos hoje em dia sabem o que é não ter nada para fazer? Sair da praia para ir almoçar, acabar o almoço lá pelas 14 horas e ficar até às 17h sem porra nenhuma para fazer?... Ou mesmo passar uma manhã na praia sem nada para fazer... Ter de inventar brincadeiras e jogos e muitas vezes sem companhia de outras crianças... Acho que eles não fazem ideia do que isso é...

Falando nisso... sinto saudades de não ter nada para fazer. De me chatear por não ter nada para fazer.

E sinto saudades de pessoas... Essas são as que doem mais. Das pessoas que já não voltam. 

Eu sou uma pessoa dada à saudade, confesso! Ainda bem que sou portuguesa, não poderia ser de outra forma, se não como iria atribuir um nome, que é todo um conceito difícil de explicar, àquilo que sinto?

É bom ter saudades. Ter saudades significa que fomos felizes lá, naquele sítio, com aquelas pessoas. E quantas mais saudades temos, mais felizes nós fomos. Por isso, vamos todos os dias ser felizes para que lá à frente tenhamos muitas saudades do dia de hoje!

Neste TAG participam para além de mim, a 3ª face, a Ana, a Ana Paula, a Catarina, o Carlos, a Carlota, a Charneca em Flor, a Daniela, a Desarrumada, o David, a Fátima, a Gorduchita, a Happy, a Hipster Chic, a Isabel, a Mãe A, a Mariana, a Maria Mocha, a Mimi, a Paula, o P.P, a Sweetener, a Sofia, a Tatiana, a Tita e o Triptofano

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